Ela se reconhece como mulher, mas não podia usar o banheiro feminino e nem ser chamada pelo seu nome social!

Uma mulher trans, operadora de teleatendimento, vai ser indenizada em DEZ MIL REAIS, por não ter o nome social respeitado no ambiente de trabalho, o caso aconteceu em Salvador.  A empresa alega desconhecimento das reclamações. 

Que este caso sirva como um alerta para outras empresas, para que sejam adotadas políticas e práticas que promovam a diversidade, a inclusão e o respeito aos direitos humanos de todos os seus funcionários. 

Afinal, respeitar a identidade de gênero não é apenas uma questão de justiça, mas também de respeito à própria humanidade.