A comunidade do Taizé chegou a Alagoinhas, na Bahia, no final da década de setenta com o propósito de atender aos mais pobres. Originada na França pós-Segunda Guerra Mundial, essa comunidade ecumênica desempenha um papel importante no bairro Santa Terezinha, oferecendo assistência em um local periférico carente.

Duas vezes por semana, atividades são desenvolvidas para as crianças do bairro, proporcionando um espaço de acolhimento.

Nilton, contou que cresceu na comunidade e foi voluntário até 2021. Ele destacou que a instituição atende qualquer pessoa, independente de sua classe social, origem ou cor.

A missionária paraguaia Diana, que está em processo de aprendizagem religiosa na Bahia, elogiou a acolhida brasileira, afirmando ser grata por se sentir em casa.

O local funciona de portas abertas, recebendo visitantes de diversas partes do mundo para orações, meditação e conversas com os irmãos.

Rosecleide, que se considera "filha do Taizé", destacou a forte conexão com a comunidade desde a infância. Tainá compartilhou a apreciação pelo ambiente, desejando que fosse diário, destacando a oportunidade de fazer novas amizades e se divertir. Para ela, o Taizé é uma casa onde encontram suporte e recursos.

No período diurno, três momentos de oração, individuais ou em grupo, são reservados. A reportagem acompanhou um desses momentos no fim do dia, na igreja principal da comunidade.

Assista a reportagem completa no canal TITV.